Jorge Cardoso afirma que deu transparência para a Câmara de Bebedouro

 Jorge Cardoso afirma que deu transparência para a Câmara de Bebedouro

Jorge Cardoso é presidente da Câmara Municipal de Bebedouro.

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O professor, vereador e presidente da Câmara Municipal de Bebedouro, Jorge Emanoel Cardoso Rocha (UB), concedeu uma entrevista no programa “Café com prosa” com Raphael Dutra na Rádio Jornal na segunda-feira (29) e falou um pouco de como foi assumir a presidência.

“O primeiro ato que eu acho que foi extremamente importante, foi da transparência ao Legislativo. Quando eu assumi, a Câmara de Bebedouro transmitia as sessões através de um telefone pendurado, e aquilo eu vi que era uma bagunça. E então, nós criamos a Web TV Câmara Bebedouro”, onde de forma mais profissional e transparente, nós transmitimos as sessões em alta resolução.

O segundo ato que eu tomei frente, foi em relação aos computadores, pois todos os sistemas operacionais ainda eram Windows XP, então não era possível as pessoas trabalharem e nem desenvolverem naquelas máquinas. Mandei comprar equipamentos atualizados, dando uma melhor qualidade de trabalho.” – afirma ele.

O presidente também fala da campanha “Câmara Municipal Sem Papel”, que foi criada e idealizada por ele mesmo e também a reorganização do site e a criação de um aplicativo. “Eu sou preocupado com a questão ambiental e econômica, pois a Câmara gasta muito dinheiro, por conta do desperdício do papel. Então hoje nós temos todo um sistema integrado, assinatura e protocolo digital e isso gera um economia significativa.” – destaca.

Jorge destaca ainda a reorganização do site e a criação de um aplicativo, para que as pessoas da cidade, pudessem ficar informadas do que acontecia ali de uma forma mais fácil. Disse ainda que promoveu economias e devolveu em 2021 R$ 3,6 milhões para a prefeitura.

Últimos projetos
O vereador fala quais são seus últimos projetos no fim do seu mandato. “Já estou agora no final do mandato, e meu último projeto é a modernização do plenário, pois as nossas mesas não têm microfone e o som que usamos lá, já tem 38 anos, é muito antigo e ainda é analógico” – destaca o presidente.

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Igor Sorente

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