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Disseminadores de ‘fake news’ não passam despercebidos, afirma Capitã da PM
A mudança do 33º BPMI (Batalhão de Polícia Militar do Interior) da regional de Ribeirão Preto para São José do Rio Preto não mudaria muita coisa no quesito de organização, de acordo com a Capitã PM, Esther Sewastjanow Silva Santos. “Estão acontecendo muitos estudos para debater os pontos positivos e negativos, mais de antemão, gostaria de tranquilizar a população barretense, porque muitas vezes tem o pensamento de que Barretos perde tudo, mas na realidade não mudaria muita coisa na prática, então pode ficar tranquilos em relação a isso, em termos a isso nada muda, o que mudaria seria apenas a referência nossa, que a gente passa ter em relação a regional.” – explica.
A Capitã PM Esther Sewastjanow Silva Santos comanda a 1ª Companhia de Polícia Militar de Barretos e participou do programa “Café com prosa” na Rádio Jornal.
O combate das Fake News
“É muito importante quando o criminoso sente que vai ser penalizado. Acham que está se omitindo através do aparelho ou quaisquer mecanismos de tecnologias que está sendo utilizado, mas ele não sabe, que através de um mecanismo, nós conseguimos rastrear e se rastrear, chega na autoria. É importante que a vítima da fake News, realize o registro desta ocorrência, pois assim, iremos tomando as medidas cabíveis e os criminosos saberão que não passaram despercebidos, diante deste crime”. – explica a capitã ao ser questionada pelo apresentador Raphael Dutra sobre o combate às fake news.
A disseminação de notícias falsas, popularmente conhecidas como Fake News, tem se tornado uma preocupação crescente na sociedade moderna. Essas informações enganosas podem causar danos irreparáveis, especialmente quando relacionadas a assuntos sensíveis, como aconteceu recentemente, sobre os massacres nas escolas. Capitã Esther ainda relata, que a Polícia Militar tem desempenhado um papel fundamental no combate a essas Fake News. Ela ressalta a importância de fazer com que os criminosos envolvidos nesses atos se sintam ameaçados e saibam que serão penalizados.
Combate contra a violência doméstica
“Na cidade de Barretos, temos em atuação, a patrulha Maria da Penha que vai até a residência das mulheres vítimas que foram agredidas. Em casos de violência contra a mulher, a vítima liga o 190 pedindo ajuda da Polícia Militar, para um caso de agressão, para que não acabe evoluindo para um crime de homicídio. Então a viatura é deslocada até esse local, intervém e faz o registro da ocorrência, muitas vezes faz a autuação daquele autor do crime ou acaba orientando para que a vítima procure a delegacia mais próxima.” – explica Esther.
A Capitã frisa que após o registro da ocorrência, a delegada de plantão, irá fornecer uma medida protetiva para a vítima contra o agressor, e em casos de descumprimento o agressor é levado para a prisão. “Através de um aplicativo fornecido para as vítimas, os policiais da patrulha Maria da Penha, vão até as vítimas para saber se o agressor está cumprindo as medidas protetivas ou não. A patrulha Maria da Penha, é uma maneira de se assegurar e de ter uma preocupação com as vítimas destes crimes.” – detalha a policial militar.