Presidente do PT discute retorno de Marta Suplicy e critica obra de supermercado

 Presidente do PT discute retorno de Marta Suplicy e critica obra de supermercado

O presidente do diretório municipal do PT, Carlos Cesar Gonçalves, o Cacá.

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Em sua participação no programa Café com Prosa, com Raphael Dutra e transmitido pela Rádio Jornal 88.7, o presidente do diretório municipal do PT (Partido dos Trabalhadores) em Barretos, Carlos Cesar Gonçalves, popularmente conhecido como “Cacá”, trouxe à tona importantes reflexões sobre a política local e nacional.

Como um petista de longa data, Cacá foi instigado a comentar sobre o retorno de Marta Suplicy ao Partido dos Trabalhadores após um hiato de nove anos. De forma franca, ele expressou sua visão positiva sobre a reintegração da ex-prefeita ao partido, ressaltando seu papel histórico, embora reconhecendo sua contribuição controversa no processo de elitização da sigla.

As incertezas do cenário político pós-Lula também foram objeto de discussão, com Cacá sendo indagado sobre a possível estratégia por trás da volta de Marta ao PT, levantando especulações sobre sua potencial candidatura em futuras eleições. Cacá ponderou que, embora Marta seja uma gestora competente, o futuro presidente do Brasil não necessariamente precisaria ser do PT, destacando a diversidade de referências políticas na esquerda que poderiam emergir como novos candidatos.

No âmbito das eleições municipais de Barretos em 2024, Cacá assegurou que o PT apresentará um candidato majoritário, respaldado por um projeto sólido elaborado em diálogo com a comunidade local, evidenciando a determinação do partido em representar os interesses populares na esfera política municipal.

Além das questões partidárias, Cacá também trouxe à tona uma crítica contundente à obra do novo Savegnago, localizado na antiga União na Avenida 43, alertando sobre os potenciais impactos negativos da construção. Segundo ele, a compactação do solo para a edificação poderia resultar em inundações e rachaduras nas residências circunvizinhas. Cacá salientou as preocupações com a capacidade insuficiente da calha existente para conter as águas durante tempestades, alertando para os riscos iminentes que as comunidades locais podem correr. Ele contou que moradores ao redor, já entraram na Justiça conta a empresa, pois suas moradias já estão rachando.

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Guilherme Aparecido

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