Ajudar me deixa emocionado, diz Napoleão Jorge do Rotary de Colina

 Ajudar me deixa emocionado, diz Napoleão Jorge do Rotary de Colina
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O contador e um dos membros mais antigos do Rotary Club na região, Napoleão Jorge, participou do programa “Café com prosa”, com Raphael Dutra e contou um pouco de sua trajetória de vida. Ele é membro do Rotary Club de Colina, que foi fundado em 1957, no qual ele participa há 48 anos e fala das suas experiências na associação.

“Eu estou no Rotary por uma feliz coincidência. O Rotary de Colina fazia intercâmbios de estudantes já em 1974, e lá não tinha ninguém que falava inglês, apenas eu. Aí um amigo nosso, que já era do Rotary, me indicou, e então eu tinha que ir até São Paulo, buscar estes estudantes de outro país. Comecei a ir, e foi aí que surgiu o convite para fazer parte da associação, bem no dia do meu aniversário. Depois de um longo tempo na associação, eu comecei a fazer viagens internacionais, através de um intercambio cultural do Rotary, ficamos em torno de 40 dias lá, para levar uma bomba submersa em uma aldeia.” – explica.

Ainda falando sobre o Rotary, Napoleão conta algo marcante feito dentro da associação “Eu sempre ajudei as pessoas, desde criança, por influência dos meus pais. Quando as pessoas vão nos procurar na associação pedindo ajuda, e nós conseguimos ajudar, isso me deixa muito emocionado e realizado, acredito que se eu não fosse rotariano, eu também ajudaria as pessoas, pois isso vem desde criança.” – enfatiza o contador.

O futuro das entidades
Questionado sobre o baixo número de associados em várias entidades como Rotary, Maçonaria, por exemplo, Napoleão explica que “são ciclos, então acredito que possa diminuir, mas não acaba. Alguns tempos podem ter mais pessoas e outros tempos menos pessoas, porém acabar, isso não vai ocorrer.”

Paixão por relógios
O colinense fala da sua admiração pelos relógios. Na sua casa, diz ter 22 relógios e fala que essa paixão vem desde criança. “Eu vou dormir e olho no relógio, eu acordo e olho no relógio, tudo o que eu vou fazer, antes eu sempre olho no relógio.” – relata.

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Igor Sorente

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