Escritora Sada Ali conta sobre seus romances e coletâneas

 Escritora Sada Ali conta sobre seus romances e coletâneas

A empresária e escritora, Sada Ali, foi convidada a participar do programa “Café com prosa”, com Raphael Dutra, e contou um pouco da sua história nos estúdios da Rádio Jornal. Ela integra a ABC (Academia Barretense de Cultura), e fala, o que deve fazer, para se tornar um membro. “Para se tornar membro da ABC, primeiramente, você precisa enviar seu currículo. Para ser aceito, é necessário ter vagas disponíveis. As vagas têm um número limitado de 40 pessoas, e para um novo membro entrar, o antigo tem que falecer. Atualmente as 40 vagas já estão preenchidas” – explica.

Questionada, conta que quando era criança, tinha costume de ler muitos jornais, pois não tinha televisão. Esse prazer pela leitura, veio através dos jornais. O tempo foi passando e se mudou para São Paulo para estudar. Quanto retornou para Barretos, se formou, casou e teve filhos. Então “nestes intervalos que eu tinha, eu comecei a escrever mais do que eu já escrevia e depois disso, comecei a ganhar alguns prêmios com meus livros e minhas peças de teatros. Então tudo foi acontecendo com o tempo, quando foi ocorrendo o término das escrituras dos meus livros, eu fui seguindo também lado empresarial.” – fala a escritora.

Além de ser escritora, Sada Ali, é psicóloga e empresária, proprietária de uma loja da Cacau Show na área central de Barretos.

Livros
Sada, também fala de alguns de seus livros já lançados. “Eu lancei um livro, no tema romance, chamado “Perfume dos Laranjais” [uma obra bipartite – Helena e Vitória], e no ano passado, também lancei o livro chamado “Sobre Sapatos, Sandálias e suas (devidas) caixas”, que fala de um casal que se ama, porém com vários mistérios a serem revelados.” – enfatiza ela. Também coordena coletâneas literárias.

Psicologia
Sada foi questionada pelo apresentador Raphael Dutra, sobre o porquê de estudar a psicologia, de onde veio o interesse e ela explica “Olha, se eu tivesse começado uma faculdade hoje, eu diria que foi para ajudar as pessoas, porém agora, dentro da visão do que eu entendo do que é a psicologia, acredito que é para mim mesmo. Quando as pessoas vão no meu consultório, eu vou ouvir ela, porém é na fala dela mesma, que ela vai se escutar, pois quando a gente fala, nós mesmos nos escutamos e nessa fala, é que nós mesmos encontramos o problema que tem que ser resolvido.” – explica.

Igor Sorente

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