Proerd forma mais 102 alunos da Rede Municipal de Ensino de Barretos
Vilarinho conta que engenheiros e arquitetos buscam representatividade na Câmara dos Deputados
“Está é a terceira gestão em que eu faço parte. Vejo que a Casa dos Engenheiros e Arquitetos começou a se destacar na sociedade barretense, através do CREA-SP (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo). Nós também ficamos mais presentes.” A frase é da presidente Cristiana Vilarinho. Disse que a transformação e inclusão do CREA na sociedade, começou quando o presidente Vinicius Marchese Marinelli, assumiu o comando. “Ele trouxe ideias jovens, e com isso várias instituições acabaram seguindo as ideias dele e ficamos mais presentes na sociedade.”
Em entrevista ao programa “Café com prosa”, com Raphael Dutra, na Rádio Jornal na segunda-feira (19) a engenheira e presidente da Casa dos Engenheiros e Arquitetos, Cristiana Vilarinho, relatou que os profissionais da engenharia, arquitetura e agronomia não possuem um representante na Câmara Federal. “Toda a nossa regulamentação é no âmbito federal, pois o CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo) é ligado ao CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia), que é o que rege cada conselho em cada Estado, e tudo que muda na legislação profissional, vai passar pelo CONFEA e depois pelos deputados federais.” – explica.
Relacionamento com a prefeitura
Vilarinho disse que relacionamento da Casa dos Engenheiros com a Prefeitura de Barretos é boa, mas varia a cada gestão municipal. “Já teve gestão que nós já tivemos problemas com secretários. Atualmente nossa relação com o engenheiro Carlos Henrique Gonçalves, Secretário de Planejamento e Desenvolvimento, é muito amena, não temos do que reclamar até o momento.”
Vida social
A engenheira Cristiana Vilarinho contou um pouco sobre como surgiu o interesse dela pela engenharia. “Eu sempre tive interesse pela música. Fui musicista e gosto de tocar piano. Aprendi a tocar piano com 8 anos de idade e dei aulas. Porém com o tempo, eu precisava escolher um ramo para minha faculdade, e eu sempre gostei muito de matemática.” Explica que por influência de pessoas próximas, ela acabou se decidindo a seguir o ramo de engenharia. Porém, “no decorrer dos estudos, eu acabei me dedicando mais pela arquitetura.” Conta que gosta muito das construções, das transformações, de ter o plano executado.