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Com perspectiva de retomada econômica, Sebrae Aqui intensifica apoio a microempreendedores individuais
O avanço da vacinação contra a Covid-19 traz uma perspectiva de retomada econômica para Barretos e região. Assim, muitos microempreendedores individuais, os chamados MEIs, estão voltando a vender mais e aumentando a clientela.
Além de quem já atua como MEI, a redução das restrições de circulação deve aumentar a quantidade de profissionais a migrar para o empreendedorismo. E para prestar consultoria e apoio a esse público há a unidade do Sebrae Aqui Barretos, localizada na antiga Prefeitura, na Rua 30, n° 564, sala 21. Essa parceria com a Prefeitura de Barretos é uma ação que o governo da prefeita Paula Lemos tem apoiado para dar esse suporte aos empreendedores locais.
Dentre os serviços mais procurados estão a abertura e encerramento de empresas (MEIs), alteração de dados cadastrais, impressão de guias para recolhimento das taxas do Simples Nacional e inscrição de cursos do Sebrae.
De acordo com a agente de atendimento Kátia Nicodemos da Silva Alves, a unidade barretense atende média de 120 pessoas por mês, mas a procura tem aumentado. “Agora, com essa perspectiva de retomada econômica, esperamos atender ainda mais”, diz.
Como entrar em contato?
O Sebrae Aqui Barretos atende de segunda a sexta, das 09h às 16h, na antiga Prefeitura, na Rua 30, n° 564, sala 21. O telefone para contato é (17) 99187-5164.
O que é o MEI e quais as vantagens?
MEI ou Microempreendedor Individual é a abertura de uma empresa, com CNPJ, só que mais simplificada. É ideal para profissionais autônomos como pintores, eletricistas, manicures, motoristas de aplicativo, cabelereiros, entre outros.
O MEI é enquadrado num modelo simplificado do Simples Nacional, pagando um valor fixo de tributação por mês e mantendo a contribuição para a Previdência Social. Dessa forma, garante-se benefícios como aposentadoria por idade ou invalidez, auxílio-doença, salário-maternidade e pensão por morte para a família.
Com o CNPJ em dia, é possível emitir notas fiscais dos serviços e tem a oportunidade até de vender para órgãos do governo. Contudo, o faturamento anual do negócio não pode exceder R$ 81 mil. “É a melhor maneira de sair da informalidade e poder ter todos os benefícios do INSS. Vale muito a pena”, acrescenta Kátia.