Jornalismo Canalha é a dica de leitura desta semana que traz destaques da política

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A SUBVERSIVA SENHORA DA BOCA DO LIXO

Censurada no Brasil, estreou no dia 4 de janeiro de 1967, no Teatro Avenida, em Lisboa, Portugal, a peça “Senhora da Boca do Lixo”, do dramaturgo barretense Jorge Andrade. A pré-estreia reuniu a nata da sociedade portuguesa, corpo diplomático, governo e o presidente Américo Thomaz. O espetáculo apresentado pela Companhia de Teatro Nacional Dona Maria II tinha renda destinada ao Movimento Nacional Feminino de Portugal, que objetivava auxiliar os militares em serviço, no ultramar, e seus familiares. A peça escrita em 1963 foi um sucesso de público e de crítica. Os jornais de Lisboa elogiaram o espetáculo, entre eles, Diário de Notícias, Diário de Lisboa, Diário da Manhã, O Século. Um grupo de professores do Ginásio Vocacional de Barretos, onde o autor era também docente, excursionava em terras lusitanas, mas não foi possível assistir a montagem. Vetada sob a justificativa de indispor o povo contra a polícia, a peça de caráter político e subversivo estreou no Brasil em 1968.

 


FÉ E POLÍTICA EM AÇÃO

O bispo Dom Milton Kenan Junior esteve reunido com a Comissão Fé e Política na noite de terça-feira (23), na paróquia de Santa Ana e São Joaquim. O pastor diocesano debateu com os agentes da pastoral questões ligadas as ações e formação do grupo.

 

CONCURSO PÚBLICO À VISTA

O prefeito Guilherme Ávila (PSDB) acredita que no segundo semestre deste ano saia o edital de concurso público para a Prefeitura de Barretos. Ele atribui a dois vereadores a não realização de concursos em sua gestão.

 

AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA AVALIAR METAS

Na terça-feira (30), às 15h00, na Câmara Municipal, está marcada audiência pública sobre as metas fiscais do primeiro quadrimestre de 2017.

 

PRIMEIRO VOTO DO SUPLENTE

Empossado em substituição a Paulo Correa (PR), o suplente Marco Garcia (PRTB) votou pela primeira vez na sessão de segunda-feira. Ele foi contrário ao pedido do vereador Otávio Garcia (DEM) de suspensão por 60 dias de tramitação do projeto de lei que autoriza o executivo a alienar por concorrência ou leilão, imóveis de propriedade do município.

 

REFORMA DA LEI ORGÂNICA

O vereador Aparecido Cipriano (PP) requereu a constituição de comissão especial para estudar a possibilidade de reforma da Lei Orgânica do Município de Barretos.

 

CASOS DE FAMÍLIA

“Eu sei o que minha vó e minha mãe sofrem prá ir nos bancos”, disse o vereador Raphael Dutra (PSDB) ao justificar voto favorável ao projeto de lei do prefeito Guilherme Ávila (PSDB) que obriga instituições bancárias a receberem contas da Prefeitura.

 

SÓ PENSA NO LUCRO

“Banqueiro não gera emprego prá quem não dá despesa”, afirmou o vereador Otávio Garcia (DEM). E completou: “a verdade é uma só”. Lembrou ainda que eles trocam funcionários por máquinas.

 

PASSA E REPASSA SEGUNDO O VERBETE

Os vereadores Kapetinha (PTB) e Paula Lemos (PSB) afirmam que a prefeitura de Barretos não está cumprindo os convênios com as entidades. Já o vereador Carlão do Basquete (PROS) disse que o prefeito lhe garantiu que todos os pagamentos estão em dia. Alguns atrasos aconteceram por erros na prestação de contas das instituições.

 

TIRANDO DA RETA

O recém empossado Wilson Aparecido de Souza (PSDB) admitiu preocupação com a possibilidade de inconstitucionalidade levantada pelo vereador Otávio Garcia (DEM) com referência a lei que obriga os bancos receberem contas da prefeitura.

 

MULATA CHEGANDO JUNTO

Segundo o vereador João Mulata (PSDB) a bancada de sustentação tem que se reunir com o prefeito e cobrar posicionamento dos secretários municipais. “A gente faz requerimento toda semana, obtém resposta, vai verificar e constata que não fez nada”, argumentou.

 

QUASE TODO MUNDO VAI AO CIRCO

Vereador Lupa (DEM), atual presidente da Câmara em virtude de licença solicitada por Leandro Anastácio (SD), pleiteia na prefeitura a volta do projeto Circo-Escola na cidade.

 

DICA DE LEITURA

Sugestão de leitura da semana é “O Jornalismo Canalha”, de José Arbex Jr, editora Casa Amarela. O livro trata da promíscua relação entre a mídia e o poder.

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Redação

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