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Fundo Social agora oferece curso de rotisserie
Com a cozinha cheia, o novo curso de rotisserie oferecido pelo Fundo Social de Solidariedade de Barretos, já caiu no gosto dos 17 alunos que estão aperfeiçoando o seu conhecimento.
O curso que é ministrado na sede do CEMUP e oferece aos alunos aprendizado no preparo de salgados, bolinhos da vovó, alguns pães integrais e sem glúten, e confeitaria tudo em três meses de aula, que acontecem todas as quartas das 13h00 às 17h00.
Segundo a monitora Ivana Rosa Corradini, é uma grande qualificação a quem já é profissional da área, e para aqueles que estão nos primeiros passos da culinária. “Eles aprendem e já saem daqui não só com o diploma na mão, mas preparados e qualificados para o mercado de trabalho que está cada vez mais exigente. Muitos já começam a trabalhar enquanto estão estudando aqui, o que é muito gratificante.” – conta Ivana.
Este curso teve um diferencial em sua primeira turma, o interesse de entidades da cidade em qualificar os seus assistidos. Como exemplo as entidades Esperança e Vida, Padre Gabriel Correr e a Igreja Luz e Vida. Assim eles aprendem e podem usar este conhecimento no trabalho que dedicam à entidade, e até como forma de gerar renda.
O aluno Rubens Fonseca, da Fundação Padre Gabriel Correr, é cozinheiro profissional e veio com a vontade de aperfeiçoar o que já sabe através da troca de experiências e aprendizado de novas técnicas. Rubens conta que na entidade a cada semana uma pessoa é responsável pelas refeições. “O que estou aprendendo aqui irá me proporcionar ajudar a entidade e também a me tornar um melhor profissional.” – descreve.
Já Rosimeire Ferreira dos Santos, da Igreja Luz e Vida, conta que ficou sabendo do curso através das missionárias da igreja, a Maria José e Aline. “Sempre tive amor pela culinária e o curso veio para realizar o meu sonho de me profissionalizar. Quero ajudar no trabalho da Igreja através do que eu estou aprendendo aqui, e posso colaborar em casa também, tornando o conhecimento o meu trabalho e uma fonte de renda a mais para minha família.” – afirmou.
Para Jonata Rodrigues Gonçalves Napolitano, do Instituto Esperança e Vida, que já tinha contato com a culinária, a vontade é levar o conhecimento adquirido no curso para a entidade e reverter isto em renda. “São técnicas que eu não tinha conhecimento e agora vou poder colocar em prática.” – destacou.