Master Coach alerta sobre pressão psicológica da seleção brasileira

 Master Coach alerta sobre pressão psicológica da seleção brasileira

Os jogadores da seleção brasileira de futebol carregam bagagens pesadíssimas frustradas de 2006 e 2010 e de uma greco-trágica praticamente ficcional derrota de 2014: o mítico sete a um. Equilíbrio e desequilíbrio emocional correm lado a lado gol afora. De acordo o master coach Gabriel Barone, o que tem definido os resultados é a estratégia e a fidelidade. “Para se cumprir isso é necessário inteligência emocional e condicionamento mental, ou seja, repetir aquela mesma tática diversas vezes para gerar o resultado.” – destaca. 

As partidas desta edição tem mostrado a pressão psicológica e autocobrança vivida pelos jogadores, diferente da fase classificatória e amistosos quando os resultados eram muito positivos. Barone ressalta que o Brasil ficou muito tempo sem perder, mas quando a Copa começou, a seleção brasileira passou a mostrar dificuldades. 

Segundo Barone, o primeiro passo para aliviar a expectativa de frustração está no desenvolvimento de técnicas de controle de pensamento. “Se a todo momento os jogadores ficarem se cobrando que não pode perder, a qualquer erro que for cometido durante a partida provocará a frustração e a autocondenação.” – frisa.


Positividade

“Todo nós precisamos da positividade e nós vemos isso em nossos treinamentos de coaching. O poder da palavra como forma de incentivo mexe com as moléculas do corpo que, consequentemente gera mais energia, superando os próprios limites.” – ressalta. Para Barone, o futebol é um refúgio para a sociedade brasileira, proporcionando prazer e hobby. “O que não pode é condicionar à política e fazer o comparativo de que o time do meu país é excelente e é isso que importa.” 


Foco

A Copa do Mundo de Futebol de 2018 tem provado que não existe potência e favoritismo. “Esta seleção é praticamente conta com praticamente os mesmo jogadores do técnico Dunga. O Tite é capaz de extrair o melhor que o jogador pode dar na posição dele. Não há improvisos e o jogador gera mais resultados.”  – finaliza.

Fonte: Igor Sorente / Seven Press

Igor Sorente

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