Rádio faz parte do cotidiano de 79% da população brasileira, diz pesquisa
Festa de Santa Bakhita acontece de 3 a 8 de fevereiro em frente à Capela
Celebrando seus 14 anos de atividade, a Capela de Santa Josephina Bakhita, no Residencial Minerva, em Barretos, realiza anualmente a sua festa em homenagem à padroeira, cujo dia dedicado é 8 de fevereiro. Neste 2023, a festa acontece de 3 a 8 de fevereiro, com missas na Capela, sempre às 19h00, e quermesse na sexta-feira (3), sábado (4) e domingo (5), na rua em frente à igreja.
A Festa tem como principal atrativo o caráter religioso. Já estão confirmados para celebrar as missas, o Padre Flávio na sexta-feira (3), o bispo diocesano Dom Milton Kenan no sábado (4), o Padre Ronaldo Miguel no domingo (5), o Padre Carlos Adriano na segunda (6), o Padre Davis na terça-feira (7) e o Padre Emerson na quarta-feira (8), celebrações que acontecem sob coordenação do Padre Deonísio Helko, pároco da Paróquia de Santo Antonio e responsável pela Capela de Santa Bakhita.
Com organização do festeiro Leandro Faustinoni, o “Leco”, e sua esposa Elisângela Silvério, a Quermesse conta com praça de alimentação, vendendo quitutes típicos como churrasco, pastel, frango, kafta, cachorro-quente, mini pizza, entre outros. E palco de shows com apresentações de talentos locais, de sexta a domingo, no final de semana das comemorações.
Além do convite à população para que compareça às festividades e às missas, a comissão organizadora dos eventos está aceitando doções de itens para os quitutes da praça de alimentação, pois todo valor economizado na confecção dos produtos será, junto com o que for arrecadado com a venda, repassado à comunidade da Capela para obras de manutenção.
A Capela de Santa Josephina Bakhita fica na Rua Francisco de Assis Martins, 172, no Residencial Minerva. Fora do período de festividades, são celebradas missas todas às quartas-feiras, ao meio-dia.
Santa Josefina Bakhita nasceu no Sudão, em 1869, e como muitos, naquele tempo, viveu a dureza da escravidão. Bakhita, que significa “afortunada”, não foi o nome dado a ela pelos pais, mas por uma das pessoas que, certa vez, a comprou.
Santa Josefina Bakhita, sempre com o sorriso nos lábios, foi uma mulher de trabalho, libertada para seguir a vida religiosa que escolheu. Foi canonizada pelo Papa João Paulo II, no ano 2000.