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Escritora Adalgisa Borsato lança novo livro Relatos de Pandemia
A escritora barretense Adalgisa Borsato lança neste sábado (12), a partir das 20h00 no Instituto Mark´s de Cidadânia, Ciência e Cultura, o seu novo livro “Relatos de Pandemia” pelo coletivo ReliArtes. O lançamento é aberto ao público em geral e vai apresentar também show do Grupo Escorregando.
Todo o trabalho apresentado no livro foi realizado com base em informações jornalísticas e pesquisas científicas realizadas durante o período da pandemia da Covid-19. Adalgisa, que tem vasta experiência na escrita ficcional acredita que “Relatos de Pandemia” poderá ser classificado como um trabalho jornalístico “Posso dizer que ‘Relatos de Pandemia” foi fruto de minha curiosidade jornalística e ficará na história como o livro ‘reportagem’”, fala.
Adalgisa Borsato nasceu em Barretos. Membro da Academia Barretense de Cultura – ABC – Cadeira 32; do Coletivo Reliartes – Rede Literária Independente e Artes em Barretos; e da Academia Popular de Letras de São Caetano do Sul. Tem formação em Ciências Sociais e Teatro. Exerceu o cargo de Bibliotecária na Prefeitura Municipal de Barretos.
Percorreu todas as áreas da Literatura. É autora de Contos, Crônicas, Poemas, Literatura Infantil e Juvenil, Romance, Letras Musicais, Autobiografia e Teatro. Participa de diversas Antologias. No Teatro, escreveu peças infantis e juvenis, para fantoches, de formação humana e uma peça histórica.
Livros de destaque: Rodeio, trilha de campeões e Vida que nos transforma (autobiografia); Infantis: O ratinho Sonhador, O ratinho detetive no circo; Os sapos do Vovô Galdino e Os pássaros do Vovô Galdino; Livro de Contos – Ecos do Tempo; Peças teatrais de destaque: A Caminhada (conta a história de Barretos) e Amor em Preto e Branco (sobre discriminação racial); Música: autora da letra da música ‘Festa Encantada’.
Sinopse
“Relatos de Pandemia” nasceu do desejo de deixar por escrito momentos inesperados com o surgimento do novo coronavírus, causador da Covid-19. O mundo todo chorou e sofreu com as perdas humanas. O Brasil foi marcado por instabilidades governamentais, principalmente pela falta de políticas públicas na área da saúde. O negacionismo, a indiferença ao isolamento, o atraso e a falta de vacinas, o não uso de máscaras, notícias falsas, falta de oxigênio e o uso de medicamentos ineficazes aumentaram o número de mortes. Todos os relatos são baseados em informações jornalísticas e em pesquisas científicas.